5 de jan. de 2018

Criação de Calopsita (NYMPHICUS HOLLANDICUS)



História
As calopsitas são originarias da Austrália, e pertencem à família das Cacatuas. A Mesma familia dos papagaios e periquitos, um dos mais conhecidos no mundo.

Em 1792 ocorreu a  primeira descrição científica desta espécie. Porém somente a partir de 1884, na Europa, elas começaram a ser criada.

Em 1949 houve uma maior disseminação da espécie com o surgimento da primeira mutação documentada, a Arlequim, no estado da Califórnia (Estados Unidos). A partir da década de 1970 houve a introdução destas aves no Brasil de forma organizada. A partir daí, outros padrões de cores foram sendo fixados, ganhando então a Calopsita enorme popularidade, igualando-se, praticamente, àquela do periquito australiano.

Em 1838, John Gould, ornitólogo inglês, autor bem sucedido de livros sobre história natural, enfocando principalmente aves, visitou a Austrália objetivando conhecer sua fauna, até então pouco conhecida e realizar ilustrações de aves. Foi a partir de seu retorno em 1840, através dos livros e ilustrações divulgadas, que o público teve sua atenção chamada para a beleza das aves daquele continente, especialmente a Calopsita. Ainda é creditado a esse pesquisador o fato de ter sido a primeira pessoa a levar Calopsitas para fora da Austrália, contribuindo decisivamente para divulgação da espécie.

Características
A Calopsita assim como as Cacatuas é uma bela ave e possui uma bela crista que se move de acordo com os sentimentos da ave.

Tamanho: Chega a aproximadamente 30 cm quando adulta.
Envergadura: 45cm
Cores e variedades: Existem várias cores e variedades, que são denominadas mutações:

Lutino: O mais popular e apreciado, são pássaros de cor dominante branca, com olhos vermelhos, pés rosados, crista amarela, bico marfim, cabeça amarelada com bochechas vermelhas. Nas asas e na cauda, também está presente o amarelo. Os exemplares podem apresentar desde um amarelo forte até um branco quase total no corpo. Neste padrão ocorre um defeito de origem genética, caracterizado pela existência de uma área sem penas localizada atrás da cabeça. Fêmea com estrias amarelas na face inferior da cauda e spots amarelos embaixo da asa.
Cinza ou Normal (Normal Grey): Essa é variedade selvagem original, que se encontra na natureza, com o corpo cinza e a bordas das asas brancas. Os machos tem a crista e a cabeça amarela, a fêmea é cinza amarelado com a cabeça cinza. Ambos têm na cara manchas arredondadas na cor vermelha, sendo que as fêmeas tem o tom de vermelho mais suave. A cauda do macho é totalmente negra, já na fêmea intercala negro com amarelo na parte de baixo. Em ambos os sexos, os olhos são marrons e o bico cinza escuro, pernas e pés, cinza escuro.

Pérola: Mutação que afeta as penas individualmente (há uma falta de melanina no centro de cada pena, individualmente), fazendo com que haja uma falta de coloração uniforme, resultando em penas com coloração em forma de concha. De modo geral, mostram as duas manchas laterais à cabeça, as faces são amarelas salpicadas de cinza, e a crista amarela riscada de cinza. As penas das costas exibem um padrão escamado, resultante da ausência de melanina no seu centro, podendo a cor desta parte das penas variar do branco ao amarelo. As penas das asas são cinza, com faixas amarelas. A cauda é amarela, e o peito e a barriga, listrados de amarelo e cinza. As fêmeas carregam o perolado nas costas, asas, nuca e cabeça, com uma concentração maior nas costas. Os machos adultos podem perder totalmente o perolado, principalmente na cabeça e na nuca.

Arlequim: Mutação que causa alteração ou disrupção da coloração normal em áreas randômicas. Esse padrão é muito variável e se apresenta em aves bastantes semelhantes ao normal, até aquelas com poucas áreas de cor cinza, predominando o amarelo claro e apenas algumas penas de coloração cinza. Nota-se que a cabeça exibe um amarelo forte, bochechas bem vermelhas e crista amarela. Idealmente, uma arlequim deve mostrar 75% de penas com ausência de melanina e 25% com presença de melanina. Um arlequim puro tem, idealmente, uma máscara limpa, sem manchas cinzas, uma cauda limpa e asas de vôos com cores balanceadamente iguais nas asas, com simetria perfeita. Existem 4 classificações reconhecidas de arlequim: Arlquim claro (ou light, com 75% ou mais de melanina), escuro (ou heavy, com apenas 25% de melanina), reverso (ou reverse, com manchas apenas nas asas de vôo, tendoo restante do corpo sem melanina) e limpo (ou clear, um pássaro totalmente amarelo ou branco; é também conhecido como lutino de olhos pretos).

Canela (Cinnamon): As aves são semelhantes ao padrão normal, com exceção da alteração na coloração da melanina, produzindo uma coloração marrom-claro (ou canela). Também as pernas e os olhos são de coloração mais clara. Os machos adultos são um pouco mais escuros que as fêmeas (em razão da maior presença de melanina). Algumas fêmeas podem ter mais amarelo na face do que os machos, além de apresentarem o barramento típico sob as asas da cauda.

Cara branca (Whiteface): Essa mutação causa perda do pigmento psitacina (que confere tons amarelo e laranja), causando a falta da pigmentação laranja e amarela nas bochechas e no corpo. A fêmea tem o corpo cinza, bordas das asas brancas e face interior da cauda com estrias pretas e brancas não apresentando a bochecha, tornando a face inteiramente cinza. O macho segue um padrão parecido com o normal, porém com a face totalmente branca e as cores cinzas com um tom mais escuro, crista cinza e bordas das asas brancas.

Fulvo (Fallow): Semelhante ao canela (também há mudança da coloração da melanina de preto para marrom), mas aqui também ocorre uma diminuição da densidade da melanina, fazendo com que pareçam um canela pálido. O amarelo é mais pronunciado (principalmente embaixo do corpo e crista), olhos são vermelhos e peito é de coloração mostarda ou creme. As fêmeas costumam ser mais bonitas que os machos, por apresentarem cores mais brilhantes. Os sexos são praticamente iguais, tornando-se mais difícil a identificação.

Albino (Whiteface Lutino): Ave inteiramente branca, com os olhos vermelhos e pés rosados, com ausência total de qualquer pigmentação (na realidade, resultam da combinacao de duas mutações: lutino e cara branca). As fêmeas são mais fáceis de ser encontradas, por ser um padrão com herança ligada ao sexo.

Cara amarela (Yellowface ou Yellowcheek): São em tudo semelhantes aos demais padrões, diferindo apenas na cor das bochechas, que, ao invés de serem vermelhas, mostram-se amarelas. A principal diferença entre os sexos é o amarelo da bochecha, que é mais forte no macho. Há três formas dessa mutação (como ocorre com o padrão prata): a dominante simples-fator, a dominante duplo-fator e a recessiva.

Pastel (Pastel face): Apesar de conferir a mesma coloração, o padrão Pastel não deve ser confundido com o cara amarela. Essa é uma mutação sutil, que promove um tom mais brando de todas as cores. Externamente é em tudo semelhante ao cara amarela, mas tem herança genética autossômica recessiva, o que facilita e acelera as combinações entre os padrões, principalmente com aqueles de herança ligada ao sexo. É dominante apenas para o padrão cara branca. Também aqui ocorre duas formas: fator-simples e fator-duplo.

Prata Recessivo & Prata (Silver): Há duas formas distintas. A chamada recessiva e a dominante. Prata Recessivo: Difere do padrão normal pelo fato de os olhos serem de cor vermelha e o cinza global do corpo ter passado à cor prateada, ocorrendo uma grande flutuação de tonalidades entre os indivíduos. As demais características de cor são as mesmas do padrão normal, inclusive quanto a identificação do macho e da fêmea.

Prata Dominante: São aves que apresentam a cor cinza do padrão normal diluída, mostrando um tom pastel prateado. Os olhos e pernas são pretos, as pernas cinzas, mantendo o amarelo forte das faces e da crista e o vermelho das bochechas, com um prateado mais escuro na região do pescoço. A graduação do prateado varia de ave para ave, sendo a cor dos machos mais brilhante e intensa. A diferenciação entre os sexos pode ser feita do mesmo modo que o padrão normal. Nesta mutação, os genes produzem dois efeitos visuais diferentes, caso ocorram como fator simples ou duplo. Aves fator-duplo são mais claras que as fator-simples, parecendo lutinos, mas com um tom acinzentado; eles retém a marcação mais escura na cabeça, olhos e pés escuros.

Oliva ou Esmeralda (Olive ou Spangle ou Emerald Green): Se caracteriza, basicamente, por uma coloração canela-esverdeada, podendo variar de claro a escuro, e um padrão de marcação das penas muito característico (que as pessoas denominam padrão de lantejoulas, ou spangled no inglês).

Platinum: Há uma confusão com relação a esse nome, uma vez que na América do Norte chamam de Platinum aves prata dominante. Essa mutação se caracteriza por uma coloração "cinza-fumaça" clara (como eles mesmos definem: smokey-grey), com asas e cauda cinza mais escuro. Bico, pés e pernas são bege-claro Os olhos são vermelhos ao nascer, mas escurecem logo em seguida.

Atualmente existem várias mesclas de tipos e cores. Os exemplos citados a cima é somente para que tenhamos uma referência.

Tempo de vida: Na natureza ela pode vier cerca de 30 anos. Em cativeiro podem chegar a viver na média de 15 a 20 anos.
Canto: Sobios, e suaves gritos além de aprender a cantar e assobiar musicas e alguns tipos de sons.

Comportamento

Muito dócil e pacífica, seja com outras aves ou mesmo com seres humanos, porem existem calopsitas que sofrem maus tratos e pegam medo dos humanos, vindo a se defender de todo e qualquer sensação que pareça uma ameaça a elas. Tirando esse detalhe são muito doceis e nem um pouco agressivas e se o viveiro não for muito pequeno, convive bem inclusive com aves menores. Mesmo sendo maior que os outros habitantes de um viveiro, a Calopsita não tenta dominar o local, afugentando as outras aves dos poleiros ou ninhos.

É um otimo bichinho de estimação para toda a família. Elas se apegam às pessoas da casa e normalmente quando as vêem assobiam e se aproximam das grades da gaiola para as observarem de perto e acompanharem atentamente suas atividades. A única recomendação sobre o convívio entre Calopsitas e humanos é em relação à crianças pequenas e pouco acostumadas a lidar com aves. É preciso orientá-las para evitar que machuquem as Calopsitas caso as peguem na mão e também para que não as estressem ou apertem bruscamente, orientando tambem que não se deve bater no viveiro e nem gritar muito alto.  Atitudes como essas deixam as aves apavoradas e desconfiadas com pessoas.

As calopsitas são excelentes como animais de estimação. Elas são facilmente domesticadas quando jovens, e raramente bicam quando assim domesticadas. Quando perturbadas, as calopsitas mansas apenas gritam ou beliscam o dedo. As calopsitas reconhecem bem as pessoas, e costumam ser particularmente fiéis à pessoa que cuida e treina. Para que elas se liguem a todos membros da família, elas devem ser manipuladas por todos.

As calopsitas assobiam e, podem até falar, muito raramente, mas isso é possível. Isso varia muito de exemplar para exemplar, tambem exige dedicação e atenção do proprietário. Atualmente existem CD's e fitas k7 para ensinar as calopsitas a falar. São pássaros perfeitos para quem quer uma relação amigavel com uma ave. São divertidos e muito engraçados, são muito leais aos donos

Ativa e brincalhona, a Calopsita parece mesmo ser uma ave feliz. Estão sempre brincando, pulando de um poleiro para outro, subindo na grade ou divertindo-se na banheira. Sempre estão em movimento, alegrando o ambiente. Mas, mesmo sendo adepta de muitas brincadeiras, as Calopsitas não costumam ser destrutivas. Diferente de alguns Psitacídeos que roem os poleiros e os brinquedos, a Calopsita não é de estragar os objetos que usa.

Confinamento

Para calopsitas mansas, o ideal é mantê-las em gaiolas abertas. Na compra da gaiola, uma regra deveria ser sempre seguida: quanto maior a gaiola, mais feliz será seu pássaro ficará. Assim, a recomendação básica é: compre a maior gaiola que seu dinheiro puder (mesmo que ele não seja tanto assim). Mas, em geral, as aves devem ser capazes de abrir suas asas sem tocar nas laterais da gaiola, e elas devem ser capazes de pular confortavelmente de um poleiro a outro. Quando empoleirada, a ave não deve tocar o topo da gaiola com a cabeça, bem as penas do rabo tocarem o chão.

O tamanho mínimo de uma gaiola deve ser 40 cm de altura e 40 cm de largura, com uma porta grande de modo a permitir que a ave entre e saia com facilidade da gaiola.
As barras da gaiola não devem ser muito espaçadas (1 a 1,5 cm, com diâmetro de 4mm), pois a ave pode tentar sair e se enroscar (podendo morrer). Mas o espaçamento deve permitir que a ave escale as barras sem que os dedos ou pernas fiquem presos.

A gaiola deve estar sempre limpa, com comedouros e bebedouros lavados diariamente e comida e água frecos trocados também diariamente. Os poleiros também devem ser limpos periodicamente, e não devem ser postos sobre os potes de comida e água (evitando que caiam fezes em cima deles). Deve ter vários poleiros, incluindo um poleiro plano para que a ave repouse os pés.

Recomenda-se também ter um playground próximo à gaiola, para que ela se exercite diariamente, ou ter brinquedos variados dentro da gaiola, para entretê-la.
Coloque a gaiola em um local onde a família se reúna, iluminado (mas longe da luz solar direta), de temperatura constante e amena, longe de portas, janelas e halls (ou qualquer outro fator de mudança de temperatura, como aquecedores ou refrigeradores de ar), onde não passe corrente de ar e não haja trânsito grande de pessoas. Na hora de dormir, no entanto, elas devem ter um local tranqüilo, escuro e silencioso.

Viveiros: As Calopsitas se ajustam muito melhor suas características biológicas aos viveiros do que às gaiolas.

Reprodução

Para realizar a reprodução de calopsitas, é necessário sabermos identificar o macho da fêmea, para que se possa formar um casal. Abaixo a imagem mostra como identificar o macho da fêmea.

Gaiolas e Ninhos: Instale na tela da gaiola ou do viveiro um ninho de madeira tipo caixa, medindo cerca de 35 cm de comprimento, 20 cm de largura, 20 cm de altura, com entrada redonda na frente, e com uma ante-sala dentro do ninho (não há necessidade de oferecer material para forração).

Acasalamento: As calopsitas atingem sua maturidade sexual por volta dos 12 meses. Desta forma é desaconselhável a reprodução com menos idade. Um casal é formado pela própria escolha das aves. Ter um casal junto não significa obrigatoriamente que eles irão se reproduzir. Embora as chances sejam maiores más não são absolutas. Os casais se formam naturalmente.

Na natureza reproduz-se nas épocas das chuvas, quando os alimentos são mais abundantes. Faz seu ninho em buracos já existentes no tronco das árvores, geralmente em eucaliptos próximos à água. Em cativeiro, a reprodução ocorre o ano todo.

A Calopsita reproduz tanto se estiver em viveiro coletivo como se estiver apenas um casal no ambiente. Esta última opção é a mais simples e portanto a mais recomendada. As calopsitas são aves monogâmicas e estão aptas à reprodução a partir de um ano de idade. A Calopsita está apta a reproduzir o ano todo, mas a criação tem maior chance de sucesso nos meses de primavera e verão.

Podem reproduzir durante o ano todo, mas aconselha-se tirar apenas 2 a 3 ninhadas por ano, pois é um processo muito estressante para elas. Para cessar a reprodução, basta retirar o ninho.

O macho se exibe para a fêmea, levantando a abaixando a crista, cantando e abrindo as asas. Então ele entra no ninho e a fêmea o segue. Durante cinco ou dez minutos, o macho esfrega a cloaca na da fêmea, que emite um som contínuo e baixo. Durante vários dias, o episódio pode repetir.

Postura & Nascimento: A postura costuma se iniciar de uma a duas semanas após a união do casal. Os ovos medem de 2 a 3 cm, e a postura é de 4 a 7 ovos por vez, com intervalos de cerca de dois dias. A incubação leva de 17 a 22 dias.

Os pais revezam-se na incubação e cuidado dos filhotes. Os filhotes são ocultados pelos pais por 10 dias e após 3 semanas começam a explorar a gaiola.

Separar os filhotes dos pais com 8 semanas de vida, quando começarem a comer sozinhos.

Alimentação: 

A alimentação dos pais também deve ser mais abundante, bem como a oferta de água disponível. Após o nascimento fornecer diariamente milho verde, pão molhado e osso de siba. Os criadores experientes aconselham deixar sempre à disposição das aves banheiras com água, sobretudo nesta época. Os pais eventualmente procuram esta oferta extra de água até mesmo para auxiliar no nascimento dos filhotes, umedecendo os ovos. A aplicação de vitaminas também é efetuada por alguns criadores, bem como fornecimento de cálcio extra (normalmente colocado na água das aves). Porém aves saudáveis e bem alimentadas não têm a necessidade destes complementos. Para que a postura finalize basta que se retire o ninho.

É aconselhável então a limpeza do ninho, deixando-o preparado para quando ocorrer à próxima época de postura. Os criadores limpam os ninhos e o desinfetam com álcool, deixando-o secar naturalmente.Tem-se observado que normalmente épocas secas tendem a fornecer menos ovos galados, mesmo embora os pais estejam saudáveis e sejam prolíficos.

Caso você deseje ter uma calopsita mansa, aquelas adestradas que falam e cantam, andam no ombro e fazem gracinhas, é necessário um trato um pouco diferente, pois quando se deseja criar um filhote para essa finalidade, temos que ter alguns cuidados:

Para ter um filhote adestrado é necessário tirar o filhote do ninho após 2 semanas de vida no minimo, se você retirá-lo antes disso ele prvavelmente não irá sobreviver. Ao retirá-lo de inicio ao tratamento coma papinha especial.

1° - A ração para filhotes é especial, nunca ofereça fubá com leite ou antigas receitas que sua avó ensinava. Hoje em dia é muito fácil encontrar as rações especificas para esse fim. Você pode encontrá-las em supermercados, e geralmente em pet shops, agropecuárias e avícolas. Quando você for comprar pessa a Papinha para Psitacideos, é um alimento em pó, que deve ser misturado em pequenas quantidades adicionando água.

2° - A papinha deve ser servida morna, em estado semi-liquido, pois na natureza os pais regujitam na boca dos filhotes, sendo assim temos que imitar ao máximo os cuidados naturais, para que eles possam se desenvolver bem e com saúde.

3° - Utilize uma colherzinha ou uma seringa, para tratá-lo, trate com calma e paciência, os filhotes necessitam ser tratados várias vezes ao longo do dia. Se você estiver utilizando a seringa para alimentá-lo, nunca aperte com força e nem injete muito rapidamente o conteúdo da seringa, pois você pode afogá-lo com a papinha. O Melhor método é a colherzinha, mas é um método mais lento, pois não cabe muita papinha na concha, além de desperdiçar mais, más é mais seguro pelo fato de não oferecer risco de afogar o filhote com injestão brusca.

4° - Após a sexta semana de tratamento com a papinha, você já pode deixar disponível na gaiola a mistura de calopsitas, pois ele irá começar a rejeitar a papinha e procurará outras fontes de alimento, no caso a mistura de calopsitas, que tem várias sementes e vitaminas.

Basicamente é esse o procedimento que se deve seguir, os métodos de criação variam de criador para criador, esse método apresentado é um dos mais utilizados, mas nada substitui a experiência real. Devido a isso alertamos a todos que desejem criar calopsitas que tenham sempre um contato ou ajuda de algum criador mais experiênte ou mesmo um veterinário especializado em aves, para que se possa ter orientações mais precisas. 
Se você é criador e conhece ou utiliza métodos mais práticos ou possui informações sobre esta espécie, e deseja compartilhar essas informações em nosso site, nos envie para que possamos melhorar o conteúdo do site e assim melhor orientar todos os amantes desse fabuloso pássaro.




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