30 de jun. de 2021

CICLO DE PRODUÇÃO DAS RÃS

 

CICLO DE PRODUÇÃO 

A maioria dos conhecimentos actuais sobre a criação de rã provém do Brasil, onde esta produção terá atingido o estado mais avan­çado de conhecimento, sobretudo em torno da produção da rã touro gigante (bullfrog) Rana catesbeiana. Apesar das diferenças (e note-se que aquela rã também provém de clima tem­perado e frio), a maioria dos conceitos e técnicas produtivas (bem como a sua evolução), permitiram que a Europa se lance agora com grande confiança na ranicultura com a Rana ridibunda.

A produção de rã inclui duas fases distintas:

1 – Fase estritamente aquática

A postura dos ovos de rã é feita directamente na água (o macho abraça a fêmea, libertando esperma enquanto aquela desova), dando-se a eclosão até ao fim de cerca de 7 dias, surgindo girinos (forma totalmente aquática, inicialmente sem membros, e com uma cauda).

No caso da Rana ridibunda, as fêmeas fazem até 5 posturas anuais, podendo totalizar até 10.000 ovos, embora a média seja bastante inferior.

Na fase de girinos estes são hominívoros, incluindo na sua dieta, além de algas, ovos e larvas de insectos. Porém, na produção industrial, a alimentação é dada na forma de farelo ou flocos flutuantes, como no caso dos peixes.

2 – Fase terrestre

Ao longo da vida como “girino”, estes vão passando por uma metamorfose, que se completa ao fim de 2-3 meses, nesta fase são miniaturas de rãs, iniciando-se um período de engorda. Apesar de se chamar fase terrestre, a verdade é que, neste caso, a vida do animal vai continuar a estar extremamente dependente da água e da humidade atmosférica, uma vez que, sendo a respira­ção feita sobretudo através da pele, esta tem que se manter sempre húmida. Por esse motivo, os animais têm que viver em tanques baixos onde possam manter uma vida “dentro e fora” de água (como curiosidade a Rana ridibunda, mesmo no estado selvagem, nunca se afasta mais de 5 metros de um espelho de água).

Nesta fase, as rãs passam a carnívoras e o canibalismo é um dos maiores problemas que se enfrenta na produção em cativeiro.

No final da metamorfose inicia-se a en­gorda, que no caso de produção em cativeiro, e com aquecimento atmosférico (estufa) ou da água, idealmente fontes renováveis ou de baixo custo), que poderá durar 4 a 5 meses.

Nesta rã, o estado adulto (ou seja, a ca­pacidade para se reproduzir) só se dá quando atinge, aproximadamente, um ano de idade, eventualmente 2 anos, em climas mais frios, onde todo o ciclo se retarda, podendo viver mais de 6 anos.

De sublinhar que o crescimento das rãs, e o tempo de cada fase, incluindo a incubação, aumenta ou reduz significativamente de acor­do com a temperatura ambiente e da água.

O abate faz-se quando os animais chegam, aproximadamente, aos 100 gramas de carcaça. Porém, tal como congéneres como a Turquia, a maior oportunidade que se perfila em Portugal está no abastecimento à Europa com animais vivos, reduzindo assim custos.

Sanidade

Apesar de animais rústicos, as rãs podem ser afetadas por várias doenças, pelo que a higiene da água, a realização de vazios sanitários nos tanques e sua correta higienização, a utilização de rações microbiologicamente seguras e um bom arejamento são condições fundamentais para o sucesso, e como em qualquer outra pro­dução zootécnica a vigilância veterinária deve ser realizada desde o início.

Apesar de não ser uma doença, na maior parte das criações, verifica-se, em poucos anos, uma rápida redução da fertilidade e subida da mortalidade, o que se deve ao fenómeno da consanguinidade (falta de diversidade gené­tica), pelo que é muito importante manter di­versas linhas reprodutoras em separado, bem como proceder a sistemáticas “renovações de sangue”.

Embora a criação em parques abertos e charcas seja uma possibilidade, esta expõe os animais ao ataque de predadores, e só sendo admissível na criação de espécies nativas, pelo risco de fuga.



22 de jun. de 2021

Espécies de Rãs

 

QUE ESPÉCIES ESCOLHER

Para começar a criar rãs para o mercado há que começar pela definição das espécies a criar.

Das centenas de espécies de rãs apenas algumas reúnem as características necessárias, ou mais interessantes para o consumo humano e criação.

Além da ausência de toxicidade ser obviamente um dos requisitos necessários, a adaptação às condições climáticas do meio artificial e o rendimento em carne, são algumas das características a ter em consideração.

Em todos os países onde se estabeleceu a produção industrial de rãs foram feitas duas escolhas: 

A primeira, e aparentemente mais tentadora, a produção de animais de espécies nativas, e eventualmente cruzamentos industriais destas; 

Na segunda opção deu-se preferência à produção de rã touro, principalmente da espécie nor­te americana Rana catesbeiana ou Lithobates catesbeiana, espécie que já sofreu melhoramen­to, e que se encontra melhor estudada em termos de produção industrial, sendo carnívora (hominívora quando girino), bem adaptada a regimes de ração granulada e com indivíduos adultos que ultrapassam os 2 kg de peso vivo.

Embora haja explorações realizadas na Europa utilizando espécies nativas de rã, sendo a Rana ridibunda e a Rana temporária as espécies preferidas em França, a informação sobre sis­temas de produção é ainda muito escassa, liderada, sobretudo, por pesquisas feitas em França, 

onde florescem nos últimos 5 anos as pri­meiras unidades industriais de R. ridibunda, exploradas ainda de forma bastante intuitiva, mas já muito bem sucedida dado o apoio dado pelo governo francês.

Em Espanha, a Rana perezi (também muito comum em Portugal, e já testada em França, incluindo em cruzamentos indus­triais) é a que se encontra em produção há mais tempo, tendo a rã touro tido uma his­tória curta, que culmina com a proibição da sua produção e até detenção, na Europa, dado o risco de fuga para o ambiente, sendo que se trata de um animal considerado de alto risco ecológico.

Do ponto de vista da produção industrial, o ideal, para um país com as características climáticas de Portugal, onde se esperariam elevadas produtividades, seria a introdução da rã touro sobretudo por se poder impor­tar com facilidade o modelo de produção, incluindo factores de produção sem grande necessidade de adaptação. Porém, em Portu­gal vigora para esta espécie anfíbia, e só para este espécie de rã touro, uma total proibição de produção, e até de detenção caseira, para fins lúdicos.

A rã touro é uma espécie omnívora, caça­dora implacável, que se alimenta, sem clemên­cia, inclusivamente, de outras espécies de rãs, sapos, ratos, lesmas, caracóis e até peixes. As­sim se compreende a importância de se pro­duzir em circuitos fechados e com redobradas cautelas para evitar perturbações ambientais irreversíveis, como sucedeu noutros países onde estes animais foram acidentalmente ou 

deliberadamente libertados no ambiente. A fa­cilidade com que se podem produzir fugas para o ambiente (bastam alguns ovos), vedou, nes­ses países, esta possibilidade de exploração.

Além de outras espécies exóticas (conside­radas como de fora da Europa), que se podem vir a introduzir em produção em Portugal, a opção que se perfila como mais imediata é a linha industrial, “Rivan 92”. Trata-se de uma linha obtida em França por melhoramento genético a partir da R. ridibunda, apresen­tando grandes diferenças face aos indivíduos selvagens, quer na pele, que é totalmente ver­de (água) na face superior e creme na inferior, quero pelo facto de apresentar uma excelente adaptação à alimentação granulada artificial (índice de conversão de 1,5:1 kg ração/carne produzida), elevada fertilidade e viabilidade, rapidez de crescimento precocidade e também porte, podendo passar dos 20 centímetros, maior do que a média selvagem da R. ridibun­da e que já é, por si, a maior das rãs europeias.





18 de jun. de 2021

Criação de Rãs

 

 Todos já ouviram falar de “coxinhas de rã” como sendo um petisco e, embora poucos as tenham realmente provado, a verdade é que, quem experimenta, considera-as verdadeiras iguarias, estando disposto a pagar elevados preços por esta carne considerada das mais finas, nutritivas e saudáveis. 

O consumo de carne de rã só se generalizou na gastronomia europeia por volta do século XVI, e apesar de proibido o seu consumo pelo livro Levítico da Bíblia, a procura do anfíbio não para de aumentar em todo o mundo, sobretudo em França, principal consumidor mundial. 

Em algumas espécies, como a rã touro, a mais criada, a pele é ainda valorizada para marroquinaria, como outro qualquer couro, embora muito mais delicado, e certas partes dos intestinos são utilizados para fins cirúrgicos, embora em menor escala. 

Em Portugal, além da captura amadora para consumo local, e pontual exportação de espécies selvagens, eventualmente em regime de tráfico, a carne (importada) é proposta aos consumidores congelada nas maiores cadeias de hipermercados, embora os amantes considerem que desta forma se perdem algumas das suas características mais refinadas. 

A França, principal país consumidor do mundo (o Estado do Louisiana, nos EUA, é o segundo), durante anos foi praticamente auto-suficiente, mas à medida que o consumo ia aumentando, e as reservas selvagens foram rareando, chegou-se a um ponto em que se tornou inevitável a proibição de caça de rãs, que se estabeleceu em França nos anos 80. Deste modo, abriu-se um enorme mercado de importação, estimando-se que atualmente este ultrapasse as 4.000 toneladas por ano, sobretudo de “coxas” congeladas, e pouco mais de 1.000 toneladas por ano de animais vivos, para abate em França, sobretudo provenientes de criações industriais. 

De referir ainda que no espaço europeu se estima que o consumo de coxas de rã ultrapassa as 10.000 toneladas ano sendo a Suiça e a Alemanha, dos maiores importadores, a seguir à França. 

A Europa é abastecida, sobretudo, por duas vias: 

1) Carne congelada proveniente de caça, em países asiáticos, como Indonésia, Tailândia, China e cada vez mais do Brasil, onde a produção é industrial. 

2) Animais vivos, de abastecimento feito sobretudo a partir de países da orla mediterrânica, como Turquia e Egipto, e destinados maioritariamente a restaurantes. 

 A maior parte dos animais que entram no espaço comunitário provém de capturas de animais selvagens, com as consequências que daí advêm para os ecossistemas e que têm impulsionado alguns países, e também numa lógica de aumento da rentabilidade, a aumentar a produção em criatórios industriais. 

Precisamente por esta razão, e pela rentabilidade, é no Brasil onde a fileira se vem afirmando como uma das mais sustentáveis e vigorosas, fazendo com que este país seja já o segundo maior produtor industrial a seguir a Taiwan, sendo uma fileira ambientalmente sustentável. 

Aliás, o Brasil passa por um interessante período em que a indústria da ranicultu­ra, (e este país é um dos países que tem esta produção num estado mais avançado de desenvolvimento), inicialmente projetada nos anos 80 para abastecer sobretudo os mercados externos, está com dificuldade em abastecer a própria procura local, em virtude do acelerado aumento da procura. 

Nos dois gráficos que acompanham este texto encontram-se os preços médios pagos em França, no mercado Internacional de Rungis, principal porta de entrada de carne de rã. Aí vemos que no histórico recente a cotação do produto congelado tem-se mantido muito estável em torno dos 12,5€/kg, e o produto fresco está normalmente cotado entre o dobro e o triplo do valor do produto congelado.

Estas cotações são muito atrativas, sobretudo as do mercado fresco, que dão a países extremamente próximos, como Portugal, a apenas 1 dia de viagem, uma vantagem competitiva quase inigualável, havendo quem chame, em França, à produção de rã, “pequeno tesouro verde”.

O elevado preço da carne de rã (e a rentabilidade que esta pode dar aos criadores) tem impulsionado, na França, a instalação de uma fileira zootécnica profissional para a produção de rã apoiada pelo INRA (Institut National de Recherche Agricole), sobretudo das espécies nativas, constituindo uma oportunidade de negócio em acelerado crescimento, fenômeno que se verifica, igualmente noutros países da orla mediterrânica.

Além da importância econômica e a oportunidade que representa, sobretudo na exploração de pequenas áreas, esta produção zootécnica mostra-se como um imperativo ambiental, uma vez que só é possível refrear a destruição furtiva dos ecossistemas selvagens, na Europa, e sobretudo das regiões asiáticas, com a produção industrial.



7 de jun. de 2021

CRIATÓRIO PARA AVESTRUZES


 

CRIATÓRIO

O criatório ideal deve ter:

1. Área para quarentena com:

• 2 piquetes de 20 por 50 metros, com piquetes de contenção cobertos de 4 por 5 metros para comedouros, bebedouros e manejo. A cerca dos piquetes podem ser de arame liso ou de preferencia tela tipo alambrado, com os palanques virados para fora e contos a quarenta e cinco graus.

• Os piquetes devem ter também um corredor de serviço com 3 metros de largura, para que possa passar um carro se for necessário. A cerca externa, (proteção para os piquetes )devem ser de alambrado para evitar a entrada de animais estranhos.

• Galpão coberto com pelo menos 50 metros quadrados, piso de cimento rústico para facilitar a limpeza e desinfeção diária.

2. Piquetes para adultos:

• Os piquetes devem ter 1.500 metros quadrados por trio, sugerimos piquetes de 30 por 50 metros. Também deve ter boa drenagem e pouca inclinação.

• O alambrado deve ter malha de 3.0 polegadas, com 1,7 m de altura, ou cerca de arame liso com os palanques virados para fora.

• Piquetes de contenção cobertos (eternit, sapé ou telhas) de 5 por 5 m e 2.5 m de altura para comedouros e manejo das aves. Deve ter também uma porteira para confinamento temporário dos animais, lembrando sempre que comedouro e bebedouro sempre do lado oposto do piquete.

• A pastagem destes piquetes pode ser brachiara com outro pasto resistente ao pisoteio.

• Sombra natural ou artificial (tela, quiosques).

3. Galpão berçário:

• Galpão coberto com pelo menos 50 metros quadrados, piso de cimento rústico lavável, com comedouro e bebedouro removíveis no caso de permanecerem por tempo prolongados(dia de chuva).

• Campânulas a gás para aquecimento noturno.

• Comedouros, bebedouros e termômetro.

• Piquetes externos (longos e estreitos) com pelo menos 10 metros quadrados para cada animal, lembrando que quanto maior melhor para estimular a corrida.

• Estes piquetes devem ter comedouros, bebedouros e sombra.

• A base destes piquetes é de terra batida ou de pasto.

4. Incubatório e Laboratório:

• Azulejo frio higiênico nas paredes e piso, fácil de lavar e desinfetar.

• Lâmpadas germicida.

• Controle de temperatura e umidade 24 horas por dia.

• Ar condicionado com exaustor.

• Gerador de energia.

• Desumidificador

• Termo higrômetro

• Ovoscópio.

• Incubadoras, Chocadeiras e Nascedouros.

• Microscópio para estudos.

 • Equipamentos para sexagem por D.N.A.

• Sistemas de microchipagem e identificação para as aves.

5. Enfermaria:

• Vacinas, remédios e antibióticos.

• Tronco para curativos.

• Área para confinamento temporário.

• Equipamento para autópsias.

6. Outros:

• Escritório para administração do criatório.

• Escritório para administração das vendas.

• Sala para palestras.



RESUMO

Cuidados Diários

- Não deixar tomar chuvas fortes até o quinto mês.

- Recolher a noite até o Quinto mês e em caso de chuvas.

- Água sempre Fresca e limpa.

- Pedregulhos de tamanho variado em quantidade no piquete, lembrando que o avestruz ingere pedras com tamanho aproximado da metade de sua unha.

- Pastos e abrigos sempre livres de pregos, arames , grampo de cerca, toco de cigarro, cavaco de madeira, linha de nylon, etc...

- Permanecer o máximo de tempo junto aos animais; a partir dos seis meses, você que não convive junto ao animal diariamente, muito cuidado ao entrar no piquete, o animal poderá estranha-lo, lembrando que a unha do animal é muito afiada e o chute é sua principal defesa.

Galpão e Piquetes

Galpão: de 3 m2 / animal, máxima ventilação possível, piso de cimento grosso e de fácil limpeza e desinfeção diária, alimentação no galpão só no caso de chuvas, de fácil acesso para os piquetes.

Piquetes: Formato retangular com os cantos a quarenta e cinco graus, quanto maior melhor, manter o pasto sempre baixo, cocho de ração e água de preferencia que possa ajustar a sua altura , lembrando que a avestruz é um animal que cresce diariamente, chegando até 2,50 metro de altura.

Cercas : altura mínima de 1,70 m até 2,00 m ,podendo ser de arame liso a partir de 40 cm de altura do solo, 10 em 10 cm os primeiros quatro fios passando para 20 cm no restante até chegar na altura necessária, ou de tela; palanques com distancia máximas de 3 metros, não deixar pontas na cercas para evitar acidentes desagradáveis.

Pastagem e Ração

Pasto : gramíneas e leguminosas, considerando que o avestruz pasta com maior eficiência do que o gado; quanto mais nutritiva a pastagem , menor a necessidade de ração.

Ração : nos três primeiros meses, a melhor forma de alimentação é a ração desintegrada, após três meses ração peletizada , sendo melhor aproveitada pela ave e homogeneidade dos nutrientes e vitaminas.

Como a necessidade nutricional das aves se modificam com o seu crescimento , abaixo apresentamos a composição básica da ração para estes ciclos.

Ração Inicio: Proteína -20 a23%, Gordura 3%, Fibra 8%, Cálcio 1,5%, Fósforo 0,7% (até 2 meses de idade)

De 2 a 6 meses: Proteína 18%, gordura 3%, Fibra 10% , Cálcio 2% , Fósforo 1%.

De 6 a 10 meses: Proteína 14%, Gordura 3%, Fibra 14% , Cálcio 3%, Fósforo 1%.

De 10 a 14 meses: Proteína 12%, Gordura 3%, Fibra 16%, Cálcio 3%, Fósforo 1%.

Após 14 meses : Proteína 10%, Gordura 3%, Fibra 16%, Cálcio 3%, Fósforo 1%.

Vitaminas

- Até cinco meses de idade: Vitaminas solúveis na água de bebida; Rosivol C - Roche, Celtz -Sanpar, Nopstress - Guabi, Vita Gold - aplicações de acordo com o fabricante.

Antibiótico

- Baytril - Bayer , Advocin - Pfizer , aplicações de acordo com o fabricante; Usar somente em casos de infeções graves, sendo que logo após fornecer iogurte dissolvido na água em abundância. Local de aplicação intramuscular parte superior da coxa

Parasitas

Internos - Vermes chatos e redondos , controle de seis em seis meses com produtos a base de Febendazol ou albendazol ( produto para avicultura) , ou Ivomec liquido dosagem de acordo com o fabricante.

- Externos - Carrapatos ou Piolhos, pulverizar com Malation, quando houver necessidade. Machucados , Cortes , Lesões , Bicheiras

- Pomadas Furacim , Equiderme , etc..., não usar Lepecid ou similares.

Vacinas

Não é necessário a não ser em regiões, onde há alta incidência da doença de New - Castle, usar vacina oleosa subcutânea com aplicação na base do pescoço a cada seis meses.