FAMÍLIA COLLETIDAE
Bicolletes
Colletes
Hexantheda
São abelhas solitárias e geralmente especializadas nas plantas que visitam. Representantes desta família Colletidae são abundantes e mais diversificados na Austrália e na parte temperada da América do Sul. No sul do Brasil 44 espécies de Colletinae são conhecidas . Abelhas da tribo Paracolletini são comuns na região das Araucárias, e abundantes e morfologicamente diversas na parte sul do leste da América do Sul (sul do Brasil e Argentina). Poucas alcançam o norte e as áreas áridas do nordeste do Brasil. Gêneros mais comuns: Colletes, Hylaeus, Ptiloglossa, Tetraglossula (que visitam preferencialmente flores de Ludwigia), Perditomorpha (visitantes de flores de Malvaceae).
FAMÍLIA ANDRENIDAE
Anthrenoides
Psaenythia
Callonychium
São abelhas especialistas, comuns em áreas secas. A maioria dos representantes dos Andrenidae no Brasil pertencem a subfamília Panurginae. Entre os gêneros mais comuns estão: Anthrenoides, Panurginus, Callonychium, Panurgillus, Psaenythia, Parapsaenythia e Cephalurgus. A subfamília Andreninae é quase inexpressiva na América do Sul.
FAMÍLIA HALICTIDAE
Augochloropsis
Agapostemon
Augochlora
A família Halictidae é uma das mais diversificadas no Brasil. Abelhas desta família apresentam brilho metálico verde, azul, avermelhado ou mesmo negro. Possuem diferentes níveis de sociabilidade que vão do solitário ao subsocial. A tribo Augochlorini está bem representada nas áreas de floresta tropicais, possui sua maior diversidade no sul do Brasil e Argentina. Como exemplos de espécies de Halictidae bastante comuns e bem distribuídas nas regiões sul e sudeste do Brasil podemos citar: Augohlora amphitrite, A. semiramis, Augohlorella ephyra, Augochloropsis cupreola, A. cleopatra, A. sparsilis, Dialictus opacus, Pseudagapostemon pruinosus, Pseudaugochloropsis graminea, Neocorynura oiospermi, entre outros.
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